

Eduardo dos Reis
Escrevo sobre memórias que ninguém
pediu, mas todo homem carrega.
POR ONDE COMEÇAM
AS PALAVRAS
CARTA #1
03 DE ABRIL DE 2025
CARTA #1
CARTA #1
CARTA #1
POR ONDE COMEÇAM AS PALAVRAS
POR ONDE COMEÇAM
AS PALAVRAS
POR ONDE COMEÇAM
AS PALAVRAS
03 DE ABRIL DE 2025
CARTA #1
03 DE ABRIL DE 2025
03 DE ABRIL DE 2025


Eduardo dos Reis
Eduardo dos Reis
Escrevo sobre memórias que ninguém
pediu, mas todo homem carrega.
Escrevo sobre memórias que ninguém
pediu, mas todo homem carrega.

Eduardo dos Reis
Escrevo sobre memórias que ninguém
pediu, mas todo homem carrega.
Eu sempre gostei de escrever.
Desde pequeno, as palavras pareciam mais obedientes no papel do que na boca.
Falava pouco. Era tímido, mas antes de escrever, eu aprendi a ouvir.
Cresci escutando meus avós e meus pais contarem histórias da roça, da vida, dos tempos difíceis e dos valores que os sustentavam.
E junto com essas histórias, vinham as modas. Aquelas canções lentas, cheias de saudade e verdade, que me ajudaram a entender o mundo com mais delicadeza.
Acho que foi aí que aprendi que as palavras carregam o tempo, que elas guardam coisas que o mundo moderno tenta esquecer.
Com o tempo, percebi que escrever não era só um alívio pessoal.
Era também um jeito de ensinar.
Não com fórmulas.
Mas com histórias.
Com pequenas cenas, frases soltas, aprendizados colhidos no chão da vida.
Escrever as linhas que Deus me mostrava.
Comecei a partilhar textos quase sem intenção.
E então algo começou a acontecer.
As pessoas me respondiam.
Diziam que haviam chorado.
Que tinham impresso o texto para mostrar ao marido.
Que leram como quem escutava uma voz que estava calada dentro delas.
Foi aí que entendi:
as palavras certas, ditas na hora certa, não informam, formam.
Elas tocam.
E quando tocam, transformam.
Essa carta nasce disso.
De um silêncio cheio.
De um desejo de continuar ensinando, mesmo que em voz baixa.
Não quero dar aula.
Mas quero deixar marcas.
Quero ser memória boa na vida de alguém.
Quero que meus filhos, um dia, leiam isso e entendam que a fé pode ser firme sem ser dura, que um pai pode ser sensível sem ser fraco, e que um homem pode ensinar muito mais com o que cala do que com o que grita.
Você não se inscreveu em uma lista.
Você aceitou um convite.
Toda semana enviarei uma carta.
Sem pressa.
Sem ruído.
Só palavras com raiz.
Essa é a primeira.
A próxima já está nascendo.
Até mais,
Eduardo dos Reis
Eu sempre gostei de escrever.
Desde pequeno, as palavras pareciam mais obedientes no papel do que na boca.
Falava pouco. Era tímido, mas antes de escrever, eu aprendi a ouvir.
Cresci escutando meus avós e meus pais contarem histórias da roça, da vida, dos tempos difíceis e dos valores que os sustentavam.
E junto com essas histórias, vinham as modas. Aquelas canções lentas, cheias de saudade e verdade, que me ajudaram a entender o mundo com mais delicadeza.
Acho que foi aí que aprendi que as palavras carregam o tempo, que elas guardam coisas que o mundo moderno tenta esquecer.
Com o tempo, percebi que escrever não era só um alívio pessoal.
Era também um jeito de ensinar.
Não com fórmulas.
Mas com histórias.
Com pequenas cenas, frases soltas, aprendizados colhidos no chão da vida.
Escrever as linhas que Deus me mostrava.
Comecei a partilhar textos quase sem intenção.
E então algo começou a acontecer.
As pessoas me respondiam.
Diziam que haviam chorado.
Que tinham impresso o texto para mostrar ao marido.
Que leram como quem escutava uma voz que estava calada dentro delas.
Foi aí que entendi:
as palavras certas, ditas na hora certa, não informam, formam.
Elas tocam.
E quando tocam, transformam.
Essa carta nasce disso.
De um silêncio cheio.
De um desejo de continuar ensinando, mesmo que em voz baixa.
Não quero dar aula.
Mas quero deixar marcas.
Quero ser memória boa na vida de alguém.
Quero que meus filhos, um dia, leiam isso e entendam que a fé pode ser firme sem ser dura, que um pai pode ser sensível sem ser fraco, e que um homem pode ensinar muito mais com o que cala do que com o que grita.
Você não se inscreveu em uma lista.
Você aceitou um convite.
Toda semana enviarei uma carta.
Sem pressa.
Sem ruído.
Só palavras com raiz.
Essa é a primeira.
A próxima já está nascendo.
Até mais,
Eduardo dos Reis
Eu sempre gostei de escrever.
Desde pequeno, as palavras pareciam mais obedientes no papel do que na boca.
Falava pouco. Era tímido, mas antes de escrever, eu aprendi a ouvir.
Cresci escutando meus avós e meus pais contarem histórias da roça, da vida, dos tempos difíceis e dos valores que os sustentavam.
E junto com essas histórias, vinham as modas. Aquelas canções lentas, cheias de saudade e verdade, que me ajudaram a entender o mundo com mais delicadeza.
Acho que foi aí que aprendi que as palavras carregam o tempo, que elas guardam coisas que o mundo moderno tenta esquecer.
Com o tempo, percebi que escrever não era só um alívio pessoal.
Era também um jeito de ensinar.
Não com fórmulas.
Mas com histórias.
Com pequenas cenas, frases soltas, aprendizados colhidos no chão da vida.
Escrever as linhas que Deus me mostrava.
Comecei a partilhar textos quase sem intenção.
E então algo começou a acontecer.
As pessoas me respondiam.
Diziam que haviam chorado.
Que tinham impresso o texto para mostrar ao marido.
Que leram como quem escutava uma voz que estava calada dentro delas.
Foi aí que entendi:
as palavras certas, ditas na hora certa, não informam, formam.
Elas tocam.
E quando tocam, transformam.
Essa carta nasce disso.
De um silêncio cheio.
De um desejo de continuar ensinando, mesmo que em voz baixa.
Não quero dar aula.
Mas quero deixar marcas.
Quero ser memória boa na vida de alguém.
Quero que meus filhos, um dia, leiam isso e entendam que a fé pode ser firme sem ser dura, que um pai pode ser sensível sem ser fraco, e que um homem pode ensinar muito mais com o que cala do que com o que grita.
Você não se inscreveu em uma lista.
Você aceitou um convite.
Toda semana enviarei uma carta.
Sem pressa.
Sem ruído.
Só palavras com raiz.
Essa é a primeira.
A próxima já está nascendo.
Até mais,
Eduardo dos Reis
Eu sempre gostei de escrever.
Desde pequeno, as palavras pareciam mais obedientes no papel do que na boca.
Falava pouco. Era tímido, mas antes de escrever, eu aprendi a ouvir.
Cresci escutando meus avós e meus pais contarem histórias da roça, da vida, dos tempos difíceis e dos valores que os sustentavam.
E junto com essas histórias, vinham as modas. Aquelas canções lentas, cheias de saudade e verdade, que me ajudaram a entender o mundo com mais delicadeza.
Acho que foi aí que aprendi que as palavras carregam o tempo, que elas guardam coisas que o mundo moderno tenta esquecer.
Com o tempo, percebi que escrever não era só um alívio pessoal.
Era também um jeito de ensinar.
Não com fórmulas.
Mas com histórias.
Com pequenas cenas, frases soltas, aprendizados colhidos no chão da vida.
Escrever as linhas que Deus me mostrava.
Comecei a partilhar textos quase sem intenção.
E então algo começou a acontecer.
As pessoas me respondiam.
Diziam que haviam chorado.
Que tinham impresso o texto para mostrar ao marido.
Que leram como quem escutava uma voz que estava calada dentro delas.
Foi aí que entendi:
as palavras certas, ditas na hora certa, não informam, formam.
Elas tocam.
E quando tocam, transformam.
Essa carta nasce disso.
De um silêncio cheio.
De um desejo de continuar ensinando, mesmo que em voz baixa.
Não quero dar aula.
Mas quero deixar marcas.
Quero ser memória boa na vida de alguém.
Quero que meus filhos, um dia, leiam isso e entendam que a fé pode ser firme sem ser dura, que um pai pode ser sensível sem ser fraco, e que um homem pode ensinar muito mais com o que cala do que com o que grita.
Você não se inscreveu em uma lista.
Você aceitou um convite.
Toda semana enviarei uma carta.
Sem pressa.
Sem ruído.
Só palavras com raiz.
Essa é a primeira.
A próxima já está nascendo.
Até mais,
Eduardo dos Reis
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