Eduardo dos Reis

Escrevo sobre memórias que ninguém

pediu, mas todo homem carrega.

Eu precisava falar, e ela, de ouvir

CARTA #4

28 DE ABRIL DE 2025

CARTA #4

CARTA #4

CARTA #4

Eu precisava falar, e ela, de ouvir

Eu precisava falar, e ela, de ouvir

28 DE ABRIL DE 2025

28 DE ABRIL DE 2025

28 DE ABRIL DE 2025

Eduardo dos Reis

Eduardo dos Reis

Escrevo sobre memórias que ninguém

pediu, mas todo homem carrega.

Escrevo sobre memórias que ninguém

pediu, mas todo homem carrega.

Eduardo dos Reis

Escrevo sobre memórias que ninguém

pediu, mas todo homem carrega.

Eu decidi falar sobre tudo com minha esposa.

Sobre o que me alegrava, sobre o que me incomodava, sobre o que sonho e também sobre o que me assustava.

Porque eu entendi que o amor não adivinha. Ele escuta.


Decidi que ela precisa conhecer não só o meu sorriso, mas também as minhas dúvidas. Que ela merecia saber não só onde estava indo, mas também os medos que às vezes me fazem hesitar. Que partilhar a vida é mais que caminhar juntos: é carregar juntos o que nem sempre se vê.

E, se você me permite, queria te perguntar algo que talvez ninguém mais tenha coragem de perguntar:
você tem coragem de ser inteiro para quem você ama?
Tem coragem de abrir as gavetas escondidas da alma?
Ou você ainda guarda no escuro aquilo que deveria ser compartilhado à luz?

Eu decidi que não deixaria espaços vazios entre nós.

Que mesmo as conversas desconfortáveis seriam uma ponte, e não um muro.
Que até o silêncio precisaria ter explicação, para que nunca virasse distância.

Falar sobre tudo é confiar.
É permitir que o outro conheça até as dobras mais frágeis da alma.
É dar nomes ao que poderia virar abismo.
É dizer: “Aqui estou eu, inteiro. Mesmo nas partes difíceis.”

E no fundo, é isso que constrói um casamento forte:
É a coragem de conversar sobre os problemas antes que eles criem raízes no escuro.

Eu decidi falar sobre tudo, e ela de me ouvir.
E todo dia descubro que o amor é mais profundo quando é mais sincero.

Eu decidi falar sobre tudo com minha esposa.

Sobre o que me alegrava, sobre o que me incomodava, sobre o que sonho e também sobre o que me assustava.

Porque eu entendi que o amor não adivinha. Ele escuta.


Decidi que ela precisa conhecer não só o meu sorriso, mas também as minhas dúvidas. Que ela merecia saber não só onde estava indo, mas também os medos que às vezes me fazem hesitar. Que partilhar a vida é mais que caminhar juntos: é carregar juntos o que nem sempre se vê.

E, se você me permite, queria te perguntar algo que talvez ninguém mais tenha coragem de perguntar:
você tem coragem de ser inteiro para quem você ama?
Tem coragem de abrir as gavetas escondidas da alma?
Ou você ainda guarda no escuro aquilo que deveria ser compartilhado à luz?

Eu decidi que não deixaria espaços vazios entre nós.

Que mesmo as conversas desconfortáveis seriam uma ponte, e não um muro.
Que até o silêncio precisaria ter explicação, para que nunca virasse distância.

Falar sobre tudo é confiar.
É permitir que o outro conheça até as dobras mais frágeis da alma.
É dar nomes ao que poderia virar abismo.
É dizer: “Aqui estou eu, inteiro. Mesmo nas partes difíceis.”

E no fundo, é isso que constrói um casamento forte:
É a coragem de conversar sobre os problemas antes que eles criem raízes no escuro.

Eu decidi falar sobre tudo, e ela de me ouvir.
E todo dia descubro que o amor é mais profundo quando é mais sincero.

Eu decidi falar sobre tudo com minha esposa.

Sobre o que me alegrava, sobre o que me incomodava, sobre o que sonho e também sobre o que me assustava.

Porque eu entendi que o amor não adivinha. Ele escuta.


Decidi que ela precisa conhecer não só o meu sorriso, mas também as minhas dúvidas. Que ela merecia saber não só onde estava indo, mas também os medos que às vezes me fazem hesitar. Que partilhar a vida é mais que caminhar juntos: é carregar juntos o que nem sempre se vê.

E, se você me permite, queria te perguntar algo que talvez ninguém mais tenha coragem de perguntar:
você tem coragem de ser inteiro para quem você ama?
Tem coragem de abrir as gavetas escondidas da alma?
Ou você ainda guarda no escuro aquilo que deveria ser compartilhado à luz?

Eu decidi que não deixaria espaços vazios entre nós.

Que mesmo as conversas desconfortáveis seriam uma ponte, e não um muro.
Que até o silêncio precisaria ter explicação, para que nunca virasse distância.

Falar sobre tudo é confiar.
É permitir que o outro conheça até as dobras mais frágeis da alma.
É dar nomes ao que poderia virar abismo.
É dizer: “Aqui estou eu, inteiro. Mesmo nas partes difíceis.”

E no fundo, é isso que constrói um casamento forte:
É a coragem de conversar sobre os problemas antes que eles criem raízes no escuro.

Eu decidi falar sobre tudo, e ela de me ouvir.
E todo dia descubro que o amor é mais profundo quando é mais sincero.

Gostou do conteúdo?

Compartilhe com alguém

Gostou do conteúdo?

Compartilhe com alguém

Gostou do conteúdo?

Compartilhe com alguém

Quer receber

as cartas em

seu e-mail?

Gostou do conteúdo?

Compartilhe com alguém

Quer receber

as cartas em

seu e-mail?