



CARTAS
CARTAS
CARTAS
sobre o invisível
que sustenta um
homem.
sobre o invisível
que sustenta um
homem.
sobre o invisível
que sustenta um
homem.
CARTAS ESCRITAS DEPOIS DO SILÊNCIO, QUANDO O CORAÇÃO ESCUTOU MAIS DO QUE FALOU.
CARTAS ESCRITAS DEPOIS DO SILÊNCIO,
QUANDO O CORAÇÃO ESCUTOU MAIS DO QUE FALOU.
CARTAS ESCRITAS DEPOIS DO SILÊNCIO,
QUANDO O CORAÇÃO ESCUTOU MAIS DO QUE FALOU.








Por que ler essas cartas?
Por que ler essas cartas?
Porque há uma fé que amadurece no cotidiano.
Porque o invisível também sustenta um homem.
Porque o que é eterno fala baixinho.
Aqui, cada linha é escrita devagar.Com olhos abertos para o céu e os pés firmes no chão da vida real.
Porque há uma fé que amadurece no cotidiano.
Porque o invisível também sustenta um homem.
Porque o que é eterno fala baixinho.
Aqui, cada linha é escrita devagar.Com olhos abertos para o céu e os pés firmes no chão da vida real.
Por que ler essas cartas?
Porque há uma fé que amadurece no cotidiano.
Porque o invisível também sustenta um homem.
Porque o que é eterno fala baixinho.
Aqui, cada linha é escrita devagar.Com olhos abertos para o céu e os pés firmes no chão da vida real.
Manifesto
Manifesto
Manifesto
Manifesto
Não escrevo para muitos, escrevo para quem ouve.
Não prometo fórmulas, só verdades que ardem.
Não quero sua pressa, quero sua atenção.
Não vendo ruídos, entrego silêncio com sentido.
Aqui, você não assina um conteúdo, assina um encontro.
Não escrevo para muitos, escrevo para quem ouve.
Não prometo fórmulas, só verdades que ardem.
Não quero sua pressa, quero sua atenção.
Não vendo ruídos, entrego silêncio com sentido.
Aqui, você não assina um conteúdo, assina um encontro.
Não escrevo para muitos, escrevo para quem ouve.
Não prometo fórmulas, só verdades que ardem.
Não quero sua pressa, quero sua atenção.
Não vendo ruídos, entrego silêncio com sentido.
Aqui, você não assina um conteúdo, assina um encontro.
Não escrevo para muitos, escrevo para quem ouve.
Não prometo fórmulas, só verdades que ardem.
Não quero sua pressa, quero sua atenção.
Não vendo ruídos, entrego silêncio com sentido.
Aqui, você não assina um conteúdo, assina um encontro.
Meu nome é
Eduardo dos Reis
Escrevo como quem ouve.
Não para ensinar, mas para lembrar que a fé ainda pode nos sustentar como homens, que a beleza ainda se esconde nas frestas do dia, que o trabalho, a paternidade e a oração não precisam competir.
Estas cartas nascem do que vivo.
Da palavra, do silêncio, da cruz e da mesa posta.



Meu nome é
Eduardo dos Reis
Escrevo como quem ouve.
Não para ensinar, mas para lembrar que a fé ainda pode nos sustentar como homens, que a beleza ainda se esconde nas frestas do dia, que o trabalho, a paternidade e a oração não precisam competir.
Estas cartas nascem do que vivo.
Da palavra, do silêncio, da cruz e da mesa posta.